segunda-feira, 23 de setembro de 2013
segunda-feira, 24 de junho de 2013
segunda-feira, 20 de maio de 2013
Atividade 2.5 - Reflexões
Identificamos no vídeo, que os elementos encontrados nos hipertextos, se caracterizam por redes de informações em formatos heterogenios. Sua organização cria laços associativos tranversais, permitindo uma construção do conhecimento por redes não lineares. Essas redes anulam toda a hierarquia e as idéias de centro.
O processo de leitura e escrita passa a ser uma forma diferente de obter e organizar informações, permitindo a criação de novos caminhos, proporcionando a cada usuário criar sua própria forma de aprender e se expressar.
Hipertexto
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital,
ao qual se agregam outros conjuntos de informação na forma de blocos de
textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de
referências específicas denominadas hiperlinks, ou simplesmente links. Esses links ocorrem na forma de termos destacados no corpo de texto principal, ícones
gráficos ou imagens e têm a função de interconectar os diversos
conjuntos de informação, oferecendo acesso sob demanda as informações
que estendem ou complementam o texto principal. O conceito de "linkar"
ou de "ligar" textos foi criado por Ted Nelson nos anos 1960 e teve como
influência o pensador francês Roland Barthes, que concebeu em seu livro S/Z o conceito de "Lexia"[carece de fontes],
que seria a ligação de textos com outros textos. Em palavras mais
simples, o hipertexto é uma ligação que facilita a navegação dos
internautas. Um texto pode ter diversas palavras, imagens ou até mesmo
sons, que, ao serem clicados, são remetidos para outra página onde se
esclarece com mais precisão o assunto do link abordado.
O sistema de hipertexto mais conhecido atualmente é a World Wide Web, no entanto a Internet não é o único suporte onde este modelo de organização da informação e produção textual se manifesta.
O sistema de hipertexto mais conhecido atualmente é a World Wide Web, no entanto a Internet não é o único suporte onde este modelo de organização da informação e produção textual se manifesta.
segunda-feira, 29 de abril de 2013
Síntese - A Sociedade da Aprendizagem e o Desafio de Converter Informação em Conhecimento
Orientação Técnica-Tecnologia
Responsável: Andrea Helena Nogueira
Briger Pereira
Síntese realizada por Mayra Nogueira
e Marcelo Brigato
Juan Ignacio Pozo
Vivemos na sociedade
atual momentos paradoxais em relação à aprendizagem: cada vez se aprende mais,
entretanto cada vez se fracassa mais na tentativa de aprender. Ao mesmo tempo
em que cresce o número de pessoas com dificuldade de aprender e o fracasso
escolar aumenta assustadoramente, também podemos afirmar que o tempo dedicado a
aprender estende-se e prolonga-se cada vez mais na história pessoal e social,
impondo uma aprendizagem ao longo de toda a vida.
Nunca houve
tantas pessoas aprendendo tantas coisas ao mesmo tempo. Além disso, essas
demandas crescentes de aprendizagem produzem-se no contexto de uma suposta
sociedade do conhecimento, em que as pessoas devem aprender cada vez mais
coisas e aprender de maneira diferente.
As tecnologias
da informação estão criando novas formas de distribuir socialmente o
conhecimento e essa nova cultura da aprendizagem não pode ser ignorada pela
escola. A informatização do conhecimento tornou muito mais acessíveis todos os
saberes, assim como menos seletivos a produção e o acesso ao conhecimento.
Nesse novo
contexto, a escola deverá proporcionar aos seus alunos novas competências
cognitivas, capacitá-los a adquirir aprendizagem que lhes permitam uma
assimilação crítica da informação, além de muitas outras competências
interpessoais, afetivas e sociais, para que possam converter essa informação
que flui de maneira caótica em conhecimento verdadeiro, em um saber ordenado.
Como
consequência dessa multiplicidade de informação, assim como das mudanças
culturais, há uma crescente incerteza intelectual e pessoal, pois não existem
saberes ou pontos de vistas absolutos. Vivemos na era da incerteza das verdades
estabelecidas, é preciso conviver com a diversidade de perspectiva, a
relatividade das teorias e a existência de múltiplas interpretações de toda
informação, para construir a partir delas o próprio ponto de vista.
Diante disso,
novas competências são necessárias para a gestão do conhecimento:
- Competências
para aquisição, interpretação, análise, compreensão e comunicação da
informação.
É preciso
romper com as formas tradicionais de ensinar e aprender, afinal a sociedade da
aprendizagem exige converter informação em conhecimento e para isso é
necessário novas formas de aprender do aluno e novas formas de ensinar do
professor, novas formas de aprender e de relacionar-se com o conhecimento.
29
de abril de 2013, Ribeirão Preto – SP.
Bem vindo ao meu blog!
Este blog foi criado com o intuito de comunicação entre professores, alunos e gestão.
Fiquem a vontade para se comunicarem.
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